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Mortificações
– para o tempo da –
Quaresma

Mortificações
– para o tempo da –
Quaresma

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"O cristão que deseja seguir Jesus Cristo deve ter presente que [...] se queremos ser seus discípulos, devemos opor-nos ou negar-nos a nós mesmos, tomar a Cruz e segui-Lo""

 (Santo Antônio Maria Claret)

 

A mortificação interior está compreendida nestas palavras: “negue-se a si mesmo”, o que quer dizer não ter vontade própria; e a mortificação exterior nestas outras: “tome sua cruz”.

A mortificação, segundo a linda comparação de São Francisco de Sales, nos é tão necessária como o sal para a conservação das carnes; de sorte que assim como sem sal as carnes mortas se deitam a perder, fermentam e são logo pasto de bichos, mas com o sal se conservam durante todo o ano; assim nós, com o sal da mortificação nos conservaremos na virtude, e sem ela seremos pasto de todos os vícios, e por último nos perderemos de todo.

Eis porque São Paulo dizia com muita verdade: Irmãos… se viverdes segundo a carne, regalando-a e não a mortificando, morrereis, vos condenareis; mas se mortificardes a carne, vivereis, vos salvareis.

"Que coisa é a mortificação? É uma morte de amor, que mata a vida criminosa; que desprende a alma dos sentidos; que a separa de seu corpo e a faz viver do espírito; é um sacrifício de amor."

(Pe. Croiset)