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(Santo Antônio Maria Claret)
A mortificação interior está compreendida nestas palavras: “negue-se a si mesmo”, o que quer dizer não ter vontade própria; e a mortificação exterior nestas outras: “tome sua cruz”.
A mortificação, segundo a linda comparação de São Francisco de Sales, nos é tão necessária como o sal para a conservação das carnes; de sorte que assim como sem sal as carnes mortas se deitam a perder, fermentam e são logo pasto de bichos, mas com o sal se conservam durante todo o ano; assim nós, com o sal da mortificação nos conservaremos na virtude, e sem ela seremos pasto de todos os vícios, e por último nos perderemos de todo.
Eis porque São Paulo dizia com muita verdade: Irmãos… se viverdes segundo a carne, regalando-a e não a mortificando, morrereis, vos condenareis; mas se mortificardes a carne, vivereis, vos salvareis.